terça-feira, 29 de abril de 2008

Madrid

Pois é! Aqui estou em em Madrid! E já quase no fim.
Fisicamente cansado, não só pelo que tenho caminhado - tem sido um abuso de tanto andar - mas porque finalmente descomprimi, relaxei e por isso o corpo doi. Culturalmente enriquecido - e só mesmo culturalmente - descobri uma cidade fantástica, na qual se vê qualidade de vida. Muitos espaços verdes e muitas ruas pedonais, a recordar-me porque somos nós, os portugueses, um povo tão cinzento.
Como me tenho dado sozinho? Muito bem. A minha companhia? A música, claro. Todo o dia a ouvir, entre outros, Editors, Interpol, Hootie & the Blowfish.
Estou já em condições de dizer que fazer férias sozinho também é muito bom. Claro que continuo a preferir com companhia, mas de forma nenhuma ponho de parte repetir esta experiência.
E pronto. Darei notícias assim que puder.




sexta-feira, 25 de abril de 2008

Nó...

... no estomago.
Foi assim que me senti ontem. Um nó no estômago ajudava a lembrar que era o último dia.
Passei 5 bons anos na empresa. Conheci muita gente. Dessa muita gente que conheci, alguns tornaram-se amigos, outros nem por isso, mas é sempre assim, não é verdade?
Este último dia custou mais do que alguma vez imaginei. Na vida há sempre projectos que ficam por concluir. Penso que foi isso que me custou mais. Tinha vários projectos giros em mãos. Estavam a dar imenso trabalho, mas ao mesmo tempo estavam a dar imenso prazer. Bem sei que as oportunidades não surgem quando ou como queremos, por isso, tinha mesmo que esquecer os projectos e seguir em frente.
Aprendi muito e cresci muito, quer profissionalmente quer pessoalmente. Profissionalmente, cresci na responsabilidade, na focalização, na organização, no método, no rigor e na capacidade de encarar os obstáculos e antecipá-los. Pessoalmente, quebrei muitas das barreiras que tinha na forma de socializar e de me adaptar ao meio envolvente.
Saio feliz, pela opção que tomei há 5 anos atrás, pela opção que tomo agora, não me acomodando num conforto que a médio prazo poderia fazer de mim apenas mais um dentro da organização. Saio feliz porque fiz amigos, saio feliz porque acredito que algumas pessoas - e não só os amigos - vão querer saber de mim, vão cruzar-se comigo e lembrar-se-ão de mim.
Pela vida fora vou ter orgulho de dizer «eu trabalhei ali, naquela empresa». Agora é tempo de fechar a porta e seguir o meu caminho. De começar o processo todo, novamente. De crescer ainda mais e, se possível, de ser feliz!


Nó é também aquilo que melhor pode definir as amizades. Gosto de nós apertados, de sentir que nada nos fará seguir caminhos diferentes. Para isso preciso de sentir que as minhas amizades não são fruto apenas de factos circunstanciais, mas de vontades, de gostos comuns, de respeito e de atitudes. As amizades ciscusntaciais não são nós, são laços e, como todos sabemos, os laços desfazem-se assim que se puxa por, pelo menos, uma das pontas. Atenção! Estas amizades também fazem falta e tenho feito várias amizades assim. Não podemos ser todos intimos e eternamente ligados. Não têm menos valor quando assim são. Têm um valor e significado diferentes, isso sim.
Neste tipo de amizades não podemos, porém, colocar demasiada expectativa, nem um grau de exigência muito grande para não nos desiludirmos. Devemos aceitá-las como são, meramente circunstanciais. É que se exigirmos demais um dia sairemos defraudados, porque inveitavelmente alguém vai falhar.
Comparo as amizades com as empresas. Parece estúpido, eu sei, mas reparem na analogia. Dizem os manuais que uma empresa não deve ser dependende de apenas um fornecedor nem de apenas um cliente. Entenda-se "um" como "poucos" e não literalmente como "um". Nas amizades é igual. Não devemos estar dependentes de um amigo nem deixar que um amigo dependa de nós. Entenda-se um como "poucos". Claro que cada pessoa terá o seu papel na esfera da amizade, e quanto mais pessoas essa esfera envolver, mais felizes poderemos ser. Agora não vamos chamar amiga a toda e qualquer pessoa que nos aparece pela frente. Se dermos na mesma medida do que recebemos - uma medida não mensurável, obviamente - coneguiremos distinguir, quase sempre, o trigo do joio. E assim se constrói uma vida quase perfeita.


Preparo-me agora para ir de férias. Madrid é o destino, como já aqui o disse.
A não ser que eu ou alguém próximo adoeça, que o voo seja cancelado ou qualquer outro movito hexógeno, Domingo lá estarei. Dar-vos-ei notícias, espero.
Tenho um assunto que me tem estado a moer por dentro. Tenho alguma dúvida na forma de o resolver ou quando o deverei fazer. Antes de ir? Depois de voltar? Tenho estado inclinado para a segunda hipótese. Vejo as coisas de duas formas: quanto mais tempo passa mais distante fico do problema, o que à partida seria bom. Ver à distância aumenta o discernimento. Por outro lado, é bem possível que à distância esse problema tenha uma dimensão maior do que eu posso pensar neste momento. Espero saber gerir o problema. Como em tempos já o disse, sou bem melhor a gerir assuntos profissionais, do que assuntos pessoais. Madrid posse ser uma boa conselheira.


Diversão.
Penso que tem a ver com o meu positivismo nalgumas situações. Apesar do referido "assunto", que obviamente me condiciona o pensamento, fui sair. Aliás, tento sempre contrariar o estado de espírito e procurar energias positivas, quer nas companhias quer nos locais de diversão que escolho. Foi o que fiz e pretendo continuar a fazer até Domingo.
Começou ontem, com uma saída bem engraçada. Diverti-me e deixei-me contagiar pela boa disposição de quem estava comigo. Tive ainda a sorte de, no regresso a casa, assistir a um fantástico amanhecer, numa mistura de luzes dos candeeiros das ruas e das casas, com um céu azulado pincelado pelo laranja do Sol que ainda escondido por detrás das montanhas, anunciava mais um belo dia.


Por falar em belo dia...
Se não se importam, vou aproveitar o dia, o sol, o calor e já volto. Ou então não volto. Mas darei notícias, só não sei é quando...

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Quatro Dias

Pois é!
Faltam apenas quatro dias para a despedida.
Estes últimos dias têm custado bastante.
Pena estar sem internet em casa para poder escrever sobre o que me apetece. E como apetece!

Boa semana a todos!

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Está tudo doido!

O tempo está que não se pode.
O meu tempo também está desalinhado. A uma semana de fechar a actual página profissional, tenho estado a trabalhar como um doido. Acho que alguém se esqueceu que estou de saída...
Hoje participei pela última vez na reunião de equipa. Preparei a apresentação da reunião ontem e hoje partilhei a gestão da agenda da reunião com o meu chefe. Foi a última. Não foi nada motivante. Apresentar planos de acção para o trimestre quando já não vou lá estar... foi estranho.
Não tenho conseguido entrar na administração do meu próprio blog. Ou a ligação ou o computador estão-se a passar. Não percebo.
O concerto do Nick Cave é já na próxima semana e ainda nem tenho o novo album, mas também não tenho tido tempo para o ouvir.
Já disse que o tempo está que não se pode?

sábado, 12 de abril de 2008

Perto do fim

Dia 24 será o meu último dia na empresa. Duas semanas (ainda) me separam desse dia. Estes dias são de ansiedade... muita.
Hoje estive num evento da minha futura empresa. Foi giro. Já conheci alguns colegas e fornecedores.
Tenho de passar brevemente num stand para perceber se é aquele o carro que eu quero. Depois é esperar que o valor do "renting" não seja impeditivo.
Em Maio devo ir a Londres em trabalho, já pela nova empresa, claro.
Antes ainda vou para Madrid, de 27 a 30 de Abril, sozinho, de férias. Já marquei o vôo e o hotel. Nunca fui de férias sozinho, mas dadas as circunstâncias, tinha de ser. Espero vir a gostar. Ir de férias sozinho não é nada bom sinal. Nada mesmo.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Agora sim...

Este espaço regressa à normalidade ou, melhor dizendo, à banalidade.
Começo por Sábado. O passado, claro está (ainda não consigo prever o futuro).
No Sábado, jà a noite ia longa, já muitos copos tinham rolado naquelas sempre longas maratonas de conversas entre amigos, naquelas intermináveis discussões, naquela exuberância que faz com que quem esteja de fora pense que a discussão vai acabar mal, tal é o tom de voz - entusiástico - com que esgrimimos argumentos.
A certa altura o G., após todos termos expressado a nossa opinião sobre a sua anterior relação, diz-me «isso que estás a dizer são lugares comuns!». Eu concordei e, enquanto me preparava para levantar da cadeira e ausentar por breves instantes, faço a pergunta a todo o grupo: «E não será que a vida é mesmo assim, cheia de lugares comuns?». Entre acenos de cabeça de concordância, o G., após um «não é bem assim», muda a conversa e disfere-me um ataque, levando a conversa para aquela que tem sido a "conversa-massacre" que todos têm usado quando se querem referir a mim. Foda-se. Já não tenho paciência. Todos parecem saber mais da minha vida do que eu próprio!!!
Com todos estes fait-divers, lá deixamos mais uma discussão a meio... como vem sendo hábito.

Tenho estado empenhado em não falhar com o compromisso que assumi com o ainda meu chefe - deixar tudo encaminhado antes de sair.
Quando nos preparamos para mudar de emprego, a motivação, a concentração, a vontade e o entusiasmo começam a desvanecer. A cabeça já não pensa no que se passa ali, mas no que vem a seguir. É difícil. Tem sido difícil. Amanhã ou depois falarei disso...

Música. Esta, ficou-me no ouvido. É agradável, as letras são giras, e a voz dela é fantástica. Para além disso é gira que se farta. Fui vê-la ao Plano B e gostei, embora ache que no palco ainda tem muito para evoluir.



Esta outra tem a ver com o concerto a que assisti na semana passada no coliseu do Porto. Ambos os cd's da banda são bons e em palco são muito animados. Falta, talvez, arranjos diferentes para os concertos ao vivo. Falta esticar as músicas. Daí que muitas vezes opte por ficar em casa em vez de ir aos concertos ou festivais. Gosto de ser surpreendido e nem sempre sou e se assim não for, para quê comprar um bilhete, se basta comprar o cd? Mas reconheço que, neste caso, iria novamente porque gostei, só que estava à espera de mais.

terça-feira, 8 de abril de 2008

A Banda Sonora

A música tem sido parte integrante desta vida quase perfeita e, claro, também da minha vida. Enquanto escrevo este texto estou a ouvir música. Em cada momento da minha vida a música está sempre presente. Quando vou de férias compro no destino um Cd o qual saberei sempre onde, como e porque o comprei.
Pedi a cada um dos que deram um bocadinho de si nos festejos que me indicassem uma música que pudesse fazer parte da banda sonora de uma vida quase perfeita.
É assim que termina esta iniciativa que criei para este primeiro aniversário - com as músicas dessa banda sonora.

Missanga Azul:



Ana:



Inês:



TNT:

>

Tsetse:



Disco 1:



Disco 2:



Porthos:



Carlos Malmoro:

(Colocada juntamente com o texto dele)

Mike (o gerente deste espaço!):



Rui (eu próprio, a pessoa por detrás da personagem!):



É desta forma que dou por encerrados os festejos do primeiro aniversário desta vida quase perfeita. A partir de amanhã retomarei a minha normal vida quase perfeita.
Obrigado a todos os que participaram. Como disse, quando esta iniciativa arrancou, este espaço é feito para todos os que por aqui passam. Peço desculpa aos visitantes que não foram convidados a participar. Agradeço ainda aos convidados que por algum motivo não quiseram ou não puderam participar. Lamento.
Resta-me agradecer a todos os participantes e visitantes que ajudam a colorir esta vida quase perfeita. Lêmo-nos por aí!

sábado, 5 de abril de 2008

Uma Vida Quase Perfeita

Sonhar com uma vida quase perfeita é sonhar com coisas simples. Uma vida quase perfeita é, para mim, uma vida simples, mas repleta de coisas boas. São as amizades, as viagens, a família, os momentos que recordamos e também os que gostariamos de não lembrar, o filme que mexeu connosco, a música que parece ter sido escrita por nós ou para nós, é o nosso cantinho, onde construímos o nosso lar, num espaço que é nosso mas que gostamos de partilhar. É a partida e o regresso, é o país que nós somos, que nós construimos. São os aromas e os sabores que temos sempre presentes quando vamos para fora. É a saudade, a imensa saudade de estar onde não estamos ou de estar com quem não estamos. É o Sol, na Primavera, é o calor do Verão, os tons castanhos ou avermelhados do Outono e o frio do Inverno. É o Natal em família. São todos os votos que todos os fins-de-ano repetimos para o ano seguinte. São as recordações da infância como as férias grandes, os amigos que deixamos para trás na evolução das nossas vidas e os amigos que ganhamos nessa mesma evolução. É crescer e tornarmo-nos responsáveis, é o emprego que escolhemos ou aquele que somos obrigados a ter, é o fim-de-semana e o fim-do-mês, que parecem nunca mais chegar, são os horários que temos que enfrentar. É o Domingo inteirinho no sofá, é acordar tarde ao fim-de-semana. São os feriados e as férias. É ter-te aqui, é deixar-te ir, é querer voltar a ver-te. São as relações, as difíceis e as fáceis, que nos agradam ou que nos decepcionam. É lutar por conseguir que dure ou o ponto final. É não ter a relação que se gostava de ter. É sonhar com ela, a relação quase perfeita, que ao longo da vida acreditamos vir a ter ou desejamos que nunca acabe. É ser feliz com pouco. É dar muito. É surpreender e ser suspreendido. É termos alguém ao nosso lado, companheiro de uma vida, é não estar com ninguém. É a decepção, é cair e voltar a erguer para, de novo, voltar a cair. É levantar novamente, com mais força do que nunca e, com um grande sorriso de esperança, seguir em frente sem nunca, nunca deixar de acreditar. É ter fraquezas, medos e receios. É ser forte, tenaz e obstinado. É o orgulho de sermos quem somos ou querermos ser melhores. É superarmo-nos no dia-a-dia e o prazer de o sentir. São os sonhos. São os projectos, os que concluimos e os intermináveis e ainda aqueles que adiamos eternamente.
É acreditar que, um dia, quando olharmos para trás vamos ter a certeza que «sim, eu fui feliz. Eu construí a minha vida quase perfeita». Todos os dias...

- Bom fim-de-semana -

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Um País Quase Perfeito

Para o fim ficou este tema. Será, para muitos, o mais chato e tirará a alguns a vontade de ler. Talvez, mas experimentem lê-lo...
Uma vida quase perfeita tem que ter tudo sobre o que até agora se escreveu, mas tem também uma origem, uma nação, um espaço geográfico. O nosso é este, Portugal. Assim, pedi ao Carlos Malmoro que, com os seus doutos conhecimentos e com a mestria da sua escrita, nos transmitisse a sua visão de um país - o nosso - quase perfeito.

Abrindo aqui uma excepção, vou deixar-vos com música de fundo para acompanhar a leitura do texto. A música foi, também ela, uma escolha do Carlos Malmoro.



Uma belíssima união de tradição com modernidade com o resultado a ser melhor que a soma das partes

A Perfeição não existe. Embora seja esta uma verdade universal, penso que é aqui que começa o mal-estar dos portugueses com Portugal – exigem uma nação perfeita. Não exigem que a companheira seja perfeita, até porque dá um certo charme aquele defeitozinho, não exigem que a família seja perfeita, porque todos temos os nossos dias menos bons, e as discussões são sinais de preocupação, e uma palavra em excesso que por vezes escapa é sinal que somos humanos, não exigimos amigos perfeitos, porque uma das provas da amizade é justamente apontar ao amigo as suas imperfeições. E é justamente esta multidão de gente imperfeita a que eu darei o nome de portugueses que exige um Portugal perfeito.

Claro que a exigência nunca é má, a ambição tão pouco, mas se forem tomadas em medidas exageradas conduzem ao derrotismo, a primeira, e à ganância, a segunda. E assim identifico dois males da sociedade portuguesa – o derrotismo e a ganância. Aquando do furacão Katrina nos EUA, uma reportagem noticiosa foca uma família: pai mãe e dois filhos. Atrás deles, aquilo que um dia fora a sua casa, agora um monte de escombros, sendo que parte dos destroços tinha aterrado em cima do seu carro destruindo-o. Ou seja, uma família de classe média tinha visto ir pelos ares, literalmente, toda uma vida de trabalho. O repórter pergunta-lhe «E agora?» «Bem, agora tem que se recomeçar tudo de novo.», diz ele. «Como se tivéssemos vinte anos outra vez» acrescenta ela. Eu recordo-me desta reportagem por ter pensado: um português teria falado nos incentivos que o Governo tem de dar, do nenhum apoio da UE ou de outra coisa qualquer. Uma outra ideia: sempre que viajo e que digo de onde sou as reacções são sempre de elogio para o país e os portugueses. Não gostamos de nós nem do país que construímos. Mas a responsabilidade não é nossa.

Depois do derrotismo, como país bipolar que somos, passamos à fase da ambição desmedida, desmesurada, destemperada: a ganância. Os exemplos são mais do que muitos, e normalmente terminam mal. O melhor exemplo EURO 2004 – 10 estádios novinhos, milhões de euros em acessos, logística gigantesca, estrelas com "umbigos" descomunais, aposta na vitória na final e um cortejo faraónico a acompanhar a selecção desde o estágio até ao estádio. Resultado: Grécia 1 – Portugal 0 e dez estádios dos quais sete são economicamente inviáveis…

Na Economia são três os grandes males que encontro para Portugal: má distribuição da riqueza entre classes e entre o interior e o litoral, quase metade da riqueza servir para manter o Estado e existir cerca de 40% de economia paralela – fuga aos impostos, contrafacção, …

Para finalizar, que o texto já não vai curto, quero apenas deixar duas ideias: uma prende-se com a inevitabilidade deste texto estar incompleto, bastante, mas dentro do "tamanho normal de um post" (exigência do Mike) foi o que consegui de melhor para tentar dar um retrato do país. Um segundo apontamento: nunca exigir um país perfeito aos governantes. As duas últimas vezes que se exigiram Estados perfeitos foi na Alemanha nazi e na URSS de Estaline. O resultado foi brutalmente convincente. Devemos, isso sim, exigir um país um pouco menos imperfeito, um país um pouco menos injusto, um país um pouco mais desenvolvido, um país quase quase perfeito.

Carlos Malmoro

PS: Ao Mike, e ao seu blogue quase perfeito, felicidades e longa vida blogosférica.

Caro Carlos, para mim é um grande orgulho ter um texto teu aqui. Muito obrigado.