quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Senna

Cresci a ver o Ayrton Senna da Silva. Entre 1983 e 1994 tive-o como meu ídolo. O único verdadeiro ídolo que tive.
Sou, por isso, suspeito. No entanto, independentemente de gostarem de F1, independentemente de terem visto o Senna correr, recomendo vivamente que vejam o documentário. Porque é uma lição de vida. Uma lição de superação, de honestidade, de lutar contra o sistema. De vencer contra tudo e contra todos. Porque se motivava pela sua própria superação. O Senna não corria contra os outros, corria contra si próprio. E tinha fé, muita fé! Talvez por isso tenha partido demasiado cedo. Ironicamente, morreu cedo para se tornar imortal!
O Prost, o Schumacher, ou o Fangio venceram mais vezes que o Senna, mas nenhum ficará na história da fórmula 1 como o Senna ficou.

A raíz quadrada...


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Não podia ser de outra maneira...

Hoje, não temos um telemóvel, temos um blackberry ou um iPhone. Hoje, não temos um carro, temos um mini, um fiat 500, um alfa (ou um Mito). Hoje, não temos um leitor de música, temos um iPod. Hoje, não temos um computador, temos um Mac ou um Vaio. Hoje, não temos uns chinelos, temos umas havaianas. O mundo ocidental está à beira do colapso? Está! Não podia ser de outra maneira...