Pois é! Já cá estou.
Foram 13 dias bem passados. Não poderei dizer que passaram depressa. Passaram no ritmo certo de quem quer ver tudo, de quem quer conhecer o máximo possível, mas também de quem quer curtir as cidades, vivê-las como um qualquer habitante local.
Ao contrário do ano anterior, em que no final o cansaço era mais que muito, este ano chego cheio de energia. Por vários motivos.
Em primeiro, porque estou em melhor forma física que no ano anterior (mas também com mais mazelas resultantes dos jogos de futebol á meia-noite(!) e que me trouxeram dores no pé direito que se fizeram notar durante as férias), depois, porque apesar de caminharmos mais, também descansamos mais, pois os dias disponíveis para visitar cada cidade permitiam não estarmos presos a horários rígidos e madrugadores. Por fim, porque este tipo de férias é, para mim, a melhor forma de recuperar o cansaço mental que um ano de trabalho nos traz e, assim, consigo exercitar o físico e distrair a mente, dando-lhe novos conhecimentos, novas informações e abstrair-me da loucura do dia-a-dia.
Para terminar, por agora, falta-me apenas falar um pouco sobre Berlim.
A ideia que eu levava de Berlim era a de uma cidade cinzenta com pessoas frias. Enganei-me redondamente.
Berlim é uma cidade que mistura a história e a modernidade. Que mistura os edifícios clássicos recuperados no pós-guerra com os edifícios ultra-modernos projectados por grandes e famosos arquitectos e devidamente enquadrados com o meio envolvente.
Encontrei ainda uma cidade enorme (pela informação que recolhi lá, tem cerca de 3,5 milhões de habitantes, que é mais de um terço de todo o nosso país), com qualidade de vida e com pessoas extraordinariamente simpáticas e atenciosas. Para além de que quase toda a gente fala inglês - até os motoristas dos autocarros!
Por fim, encontrei aquilo que já esperava - cultura e história.
E foi assim...
Foram 13 dias bem passados. Não poderei dizer que passaram depressa. Passaram no ritmo certo de quem quer ver tudo, de quem quer conhecer o máximo possível, mas também de quem quer curtir as cidades, vivê-las como um qualquer habitante local.
Ao contrário do ano anterior, em que no final o cansaço era mais que muito, este ano chego cheio de energia. Por vários motivos.
Em primeiro, porque estou em melhor forma física que no ano anterior (mas também com mais mazelas resultantes dos jogos de futebol á meia-noite(!) e que me trouxeram dores no pé direito que se fizeram notar durante as férias), depois, porque apesar de caminharmos mais, também descansamos mais, pois os dias disponíveis para visitar cada cidade permitiam não estarmos presos a horários rígidos e madrugadores. Por fim, porque este tipo de férias é, para mim, a melhor forma de recuperar o cansaço mental que um ano de trabalho nos traz e, assim, consigo exercitar o físico e distrair a mente, dando-lhe novos conhecimentos, novas informações e abstrair-me da loucura do dia-a-dia.
Para terminar, por agora, falta-me apenas falar um pouco sobre Berlim.
A ideia que eu levava de Berlim era a de uma cidade cinzenta com pessoas frias. Enganei-me redondamente.
Berlim é uma cidade que mistura a história e a modernidade. Que mistura os edifícios clássicos recuperados no pós-guerra com os edifícios ultra-modernos projectados por grandes e famosos arquitectos e devidamente enquadrados com o meio envolvente.
Encontrei ainda uma cidade enorme (pela informação que recolhi lá, tem cerca de 3,5 milhões de habitantes, que é mais de um terço de todo o nosso país), com qualidade de vida e com pessoas extraordinariamente simpáticas e atenciosas. Para além de que quase toda a gente fala inglês - até os motoristas dos autocarros!
Por fim, encontrei aquilo que já esperava - cultura e história.
E foi assim...
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