Somos todos assim, damos muito valor à aparência.
Da mesma forma que uma embalagem apelativa nos leva, mais rapidamente, a comprar esse produto, também uma cara bonita, um corpo bem feito e uma roupa catita nos leva a olhar mais para alguém, nos aproxima mais dessa pessoa e nos faz querer ouvi-la.
A beleza interior é que conta? Não. A beleza interior conta, mas é o equilibrio entre o interior e o exterior que realmente conta.
A nossa expectativa é que define o peso que daremos a cada coisa.
Ah! E quanto à inteligência? A inteligência não é definida por padrões universais, é definida por padrões pessoais. Eu vou achar mais inteligente alguém que domina vários temas que eu domino ou não, mas na verdade, quando ultrapassa os nossos próprios limites/padrões até poderemos perder algum interesse. O que interessa que domine na perfeição o tema política internacional, ou literatura russa do séc. IXX? Para mim até pode tornar-se aborrecido ouvi-la falar sobre isso.
O que quero com isto dizer é que o que conta é o equilíbrio. O que conta é saber se aquela pessoa nos preenche, se está ao nosso alcance e se poderemos entrar numa relação que não se torne monótona por falta de assunto, ou por falta de feedback.
Assim sendo, poderemos definir os nossos padrões?
Sim, mas não os assentamos num papel. Deixemos rolar. O tempo encarregar-se-á de nos mostrar que estamos no bom caminho. O tempo une as pessoas. O que as desune é a pressa de ver as coisas acontecer, ou a vaidade, ou a teimosia. "para cada testo há uma panela". Ou mais. O que interessa é que tudo funcione. Não interessa se somos ou não, bonitos e inteligentes, ou bonitos ou inteligentes...
Da mesma forma que uma embalagem apelativa nos leva, mais rapidamente, a comprar esse produto, também uma cara bonita, um corpo bem feito e uma roupa catita nos leva a olhar mais para alguém, nos aproxima mais dessa pessoa e nos faz querer ouvi-la.
A beleza interior é que conta? Não. A beleza interior conta, mas é o equilibrio entre o interior e o exterior que realmente conta.
A nossa expectativa é que define o peso que daremos a cada coisa.
Ah! E quanto à inteligência? A inteligência não é definida por padrões universais, é definida por padrões pessoais. Eu vou achar mais inteligente alguém que domina vários temas que eu domino ou não, mas na verdade, quando ultrapassa os nossos próprios limites/padrões até poderemos perder algum interesse. O que interessa que domine na perfeição o tema política internacional, ou literatura russa do séc. IXX? Para mim até pode tornar-se aborrecido ouvi-la falar sobre isso.
O que quero com isto dizer é que o que conta é o equilíbrio. O que conta é saber se aquela pessoa nos preenche, se está ao nosso alcance e se poderemos entrar numa relação que não se torne monótona por falta de assunto, ou por falta de feedback.
Assim sendo, poderemos definir os nossos padrões?
Sim, mas não os assentamos num papel. Deixemos rolar. O tempo encarregar-se-á de nos mostrar que estamos no bom caminho. O tempo une as pessoas. O que as desune é a pressa de ver as coisas acontecer, ou a vaidade, ou a teimosia. "para cada testo há uma panela". Ou mais. O que interessa é que tudo funcione. Não interessa se somos ou não, bonitos e inteligentes, ou bonitos ou inteligentes...
3 comentários:
Engraçada a forma descontraída como abordas certos temas!
Interessante o texto, como muitos outros que já li por aqui!
Fica bem*
Já dizia o Vinicius: "Beleza é fundamental".
P.S. Curiosidadde pessoal: Trabahas na Unicer?
Miss Sunshine,
Não trabalho na Unicer. Porquê a pergunta? Trabalhas?
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