sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

E agora... Casa... Natal... Família... Amigos... aqui vou eu!!!

BOM NATAL A TODOS!!!!!!!!!!

E se o dia tivesse mais horas?

Muitas vezes o meu pensamento passa por aí: «e se o dia tivesse mais umas horitas?».
Nos dias mais difíceis penso ainda «rai's partam os feriados!».
Se por um lado gosto de ter tempo para as coisas de que gosto e para as pessoas de quem gosto, por outro, a minha vida não me permite parar muito tempo.
Há sempre muita coisa que fica por fazer, há sempre projectos adiados, há sempre trabalho que fica para depois.
Isto tem as suas vantagens! Por exemplo, há assuntos da vida pessoal e profissional que automaticamente se resolvem, porque vão ficando, ficando, até que deixam de ser assuntos em aberto para passarem a ser assuntos esquecidos e por isso mesmo resolvidos.
Neste Natal não está a haver tempo suficiente para tudo e, especialmente, para todos.
Tenho culpa! É minha responsabilidade saber gerir e saber definir prioridades.
Há aquelas em que não falho: ontem, os amigos. Hoje, a família. Para já ainda estou a trabalhar.
Daí que aproveitar bem cada momento seja hoje a minha prioridade máxima. Tens o teu lugar, tens o teu espaço, tenho tempo pra ti... e pra ti... e pra ti... e pra ti...
Para todos os que cá estão sempre, os que estão há muito tempo e os que chegaram recentemente, para todos os que são importantes e que eu quero que façam parte do que sou, vou ter sempre um tempinho, com algum esforço e a precisar de alguma compreensão, pois sabem que quando eu não estou, gostaria de estar, pois sabem que aonde eu vou, vocês estão comigo.
Gosto de todos, os que fazem parte da minha vida e a tornam quase perfeita.
Se o dia tivesse mais horas? Continuaria a dormir pouco, usaria o tempo para estar convosco. O quanto gosto de todos os que fazem parte da minha vida permite-me deixar o sono para quando já não houver mais nada.
Gosto muito de ser feliz, gosto muito de ser feliz ao vosso lado.

Gosto mesmo!

domingo, 14 de dezembro de 2008

Pedimos desculpa pela interrupção, voltamos dentro de momentos...

Sento-me em frente ao computador já ligado. Abro o WMP e, no disco externo, escolho um album e clico no play.
Visito os habituais blogs e sites, e-mails e jornais. Dou uma vista de olhos rápida por tudo, sem grande atenção, mas que me permite ficar actualizado. E-mails importantes, nenhuns, e o ritmo de escrita nos blogs tem vindo a diminuir, salvo uma ou outra excepção.
Penso num ou noutro assunto sobre os quais pondero escrever. Nenhum tem interesse. Perco a vontade.
Há assuntos sobre os quais não escrevo porque não me pretendo expor - existem pessoas no mundo real que me conhecem e passam por cá - e existem assuntos sobre os quais entendo não dever falar por serem deprimentes, tristes ou de pouco interesse. Há, no entanto, um que desde ontem me tem feito pensar e que bem explorado daria um bom texto - não na forma, que não é essa a minha arte, mas pelo menos no conteúdo. Olho para a hora e percebo que perante a necessidade de me deitar cedo, não me resta senão adiar o assunto.
Adianto o assunto: a forma como as mulheres com quem me cruzo se mostram hoje frágeis e carentes de afecto, de tal forma que se predispõem a lançar-se na cama de alguém, não pelo prazer do sexo, mas pela segurança de amanhã acordarem e não estarem sozinhas, apesar de se manterem na solidão!
Parece-me um tema interessante para discussão...
Entretanto, deixo mais uma...

Ai a crise!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Muito, muito bom!

Podem ver o programa todo aqui!



É só rir!!!

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Uma das melhores declarações de amor alguma vez expressa numa canção

No meio de tanta loucura e perturbação e de tanta coisa boa que se passou, ouvi esta música ontem, no sítio do costume.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

E-mail

Por vicissitudes da vida quotidiana, tenho tido poucas oportunidades para conversas presenciais com a minha irmã.
Desde sempre, a minha irmã foi (e é) a minha maior confidente e, mais do que isso, a minha maior ouvinte. No seu papel de irmã mais velha, está sempre lá para mim. É recíproco.
Muitas são as vezes que, num qualquer intervalinho de trabalho, numa qualquer viagem de carro ou comboio, lhe ligo para conversarmos um bocadinho.
Do meu lado «Então como estás?», «E os meninos, portam-se bem?» são perguntas recorrentes. Do lado dela as inevitáveis perguntas... «podes falar?», «estás com muito trabalho?» e «estás bem?» são recorrentes. E, na rotina do dia-a-dia, nas pressas comuns, as conversas tornaram-se curtas, mas objectivas.

Entretanto, passamos a comunicar por e-mail. Conto-lhe, com detalhe, como vai a minha vida. Um dia ou dois depois recebo a resposta em jeito de comentário. Devolvo mais tarde, quando na empresa o silêncio já reina e já só resto eu. É ela quem melhor me conhece e, no seu jeito cauteloso, lá vai dizendo aquilo que tem para mim. Mais do que uma crítica ou um conselho, é um "eu estou aqui" que lhe sai sempre. Eu sei que sim.