Hoje, enquanto me dirigia para o escritório pensava numa decisão que tinha tomado e as consequências que daí poderiam advir.
Como se de um catalizador se tratasse, ocorreram logo outros sobre decisões que tomei no passado.
Confesso que me custa muito tomar certas decisões. Será assim com uma grande maioria de nós. Todas aquelas decisões que influenciam a nossa vida de uma forma permanente ou num espaço de tempo, custam muito.
No passado tomei decisões sobre minha vida pessoal que a influenciaram - e, por muita pena minha, influenciaram a de outras pessoas - que me fizeram seguir um certo rumo. Não sei como estaria hoje se não tivesse tomado essas decisões. Não sei nem nunca me permiti pensar muito sobre isso.
Quem me conhece sabe que quando tomo uma decisão levo-a até ao fim, convicto das consequências que prevejo vir a ter.
Tomei decisões pessoais e, acredito, essas decisões influenciaram também a minha vida profissional. Tomei decisões profissionais que também influenciaram a minha vida pessoal.
Nunca me permiti pensar no "e se...", nunca fiz grandes filmes em torno das decisões do passado. Sou capaz de o fazer em relação ao futuro. Pensar "e se..." como uma probabilidade futura, como algo que poderá acontecer é-me comum fazer.
Hoje pensei nisso. Hoje pensei "e se..." em relação ao passado.
O estômago embrulhou-se, como se se estivesse a defender de uma bomba de um qualquer ácido o pudesse estar prestes a ferir.
Este texto é uma intenção, uma intenção de não o tornar a fazer. Porque não vale a pena, porque não se muda o que está para trás. Qualquer mudança que façamos só nos pode alterar o futuro. Como diz a música "o passado fique por onde deve estar: No pretérito imperfeito, já que não é mais-que-perfeito".
Vamos seguir em frente. Vamos preparar o futuro. Vamos fazer por nos encontrarmos lá, no futuro. Vamos aguardar pelo que está para vir...
Como se de um catalizador se tratasse, ocorreram logo outros sobre decisões que tomei no passado.
Confesso que me custa muito tomar certas decisões. Será assim com uma grande maioria de nós. Todas aquelas decisões que influenciam a nossa vida de uma forma permanente ou num espaço de tempo, custam muito.
No passado tomei decisões sobre minha vida pessoal que a influenciaram - e, por muita pena minha, influenciaram a de outras pessoas - que me fizeram seguir um certo rumo. Não sei como estaria hoje se não tivesse tomado essas decisões. Não sei nem nunca me permiti pensar muito sobre isso.
Quem me conhece sabe que quando tomo uma decisão levo-a até ao fim, convicto das consequências que prevejo vir a ter.
Tomei decisões pessoais e, acredito, essas decisões influenciaram também a minha vida profissional. Tomei decisões profissionais que também influenciaram a minha vida pessoal.
Nunca me permiti pensar no "e se...", nunca fiz grandes filmes em torno das decisões do passado. Sou capaz de o fazer em relação ao futuro. Pensar "e se..." como uma probabilidade futura, como algo que poderá acontecer é-me comum fazer.
Hoje pensei nisso. Hoje pensei "e se..." em relação ao passado.
O estômago embrulhou-se, como se se estivesse a defender de uma bomba de um qualquer ácido o pudesse estar prestes a ferir.
Este texto é uma intenção, uma intenção de não o tornar a fazer. Porque não vale a pena, porque não se muda o que está para trás. Qualquer mudança que façamos só nos pode alterar o futuro. Como diz a música "o passado fique por onde deve estar: No pretérito imperfeito, já que não é mais-que-perfeito".
Vamos seguir em frente. Vamos preparar o futuro. Vamos fazer por nos encontrarmos lá, no futuro. Vamos aguardar pelo que está para vir...
2 comentários:
E como ficaram essas decisões?
Não sei porquê, mas o meu comentário anterior ficou como Ana...
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