O post anterior foi preparado para ser o primeiro post deste blog. Na altura acabei por decidir não o fazer porque entendi que este nunca seria um único post, pois gostaria de explicar num outro post porque o coloquei. É o que faço agora.
Any Given Sunday não é um filme que tenha tido grande impacto de bilheteira, nem venceu nenhum OSCAR, nem sequer foi nomeado para nenhum prémio relevante. Poderá ter, até, passado à margem para muita gente. Este filme de 1999, realizado por Oliver Stone, tinha no seu elenco o grandioso Al Pacino (coach Tony D'Amato), Cameron Diaz (Christina Pagniacci), Dennis Quaid (Jack 'Cap' Rooney), James Woods (Dr. Harvey Mandrake) e Jamie Foxx (Willie Beamen) e retratava um clube de Football (americano), os Miami Sharks e o seu já velho, famoso e decadente treinador que está de partida do clube. A "máxima" do filme é Life is a contact sport e tudo se desenrola em volta do espírito de equipa, da confiança e da crença, e ainda do lado obscuro de uma equipa de Football, como o sexo, as drogas e as apostas.
Eu retive deste filme a sua "máxima", a parte do espírito de equipa, a confiança e a crença. O discurso do treinador no intervalo é, para mim, o grande momento do filme. Emocionante e intenso, é esse discurso que reproduzi no post anterior.
Any Given Sunday não é um filme que tenha tido grande impacto de bilheteira, nem venceu nenhum OSCAR, nem sequer foi nomeado para nenhum prémio relevante. Poderá ter, até, passado à margem para muita gente. Este filme de 1999, realizado por Oliver Stone, tinha no seu elenco o grandioso Al Pacino (coach Tony D'Amato), Cameron Diaz (Christina Pagniacci), Dennis Quaid (Jack 'Cap' Rooney), James Woods (Dr. Harvey Mandrake) e Jamie Foxx (Willie Beamen) e retratava um clube de Football (americano), os Miami Sharks e o seu já velho, famoso e decadente treinador que está de partida do clube. A "máxima" do filme é Life is a contact sport e tudo se desenrola em volta do espírito de equipa, da confiança e da crença, e ainda do lado obscuro de uma equipa de Football, como o sexo, as drogas e as apostas.
Eu retive deste filme a sua "máxima", a parte do espírito de equipa, a confiança e a crença. O discurso do treinador no intervalo é, para mim, o grande momento do filme. Emocionante e intenso, é esse discurso que reproduzi no post anterior.
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