Na minha viagem de hoje pelas vidas quase perfeitas de outros, encontrei nos dias úteis a ponte que me leva para aqui.
Para quem leu aqui o post de 20 de Março, consegue perceber que para mim, a rúbrica de rádio "O Homem que mordeu o cão" faz parte das minhas memórias, sobre o tempo de estudante, sobre o início de carreira. As emissões davam o mote para muitas conversas de café, com os amigos.
Noto uma grande nostalgia no texto do Markl, mas também um orgulho enorme por ter inventado um fenómeno. Por ter sido, através da sua "sit down comedy", um "start up" da nova comédia e dos novos comediantes em Portugal, o "O Homem que mordeu o cão" tornou-se, ainda, num fenómeno maior, premiando o seu criador, levando-o e elevando-o à condição de super estrela pop, o artista reinventado.
Hoje não acompanho a vida de Markl, mas reconheço que sonho com manhãs quase perfeitas, e se até entendo o Markl quando escreve «Acho que hoje (...) já não faz sentido existir O Homem Que Mordeu o Cão: mesmo que a sua voz tenha sido cortada de forma algo abrupta, teve a sua época, cumpriu a sua missão. O que nunca lhe fizemos foi um funeral como deve ser: festivo, épico q.b. e que dê ao Cão o descanso eterno de sorriso nos lábios que ele merece.», entendo como manhãs quase perfeitas aquelas em que acordar cedo não será um dever penoso porque temos o rádio a tocar e logo, logo, vamos estar a rir, porque eles vão lá estar a contar algo, a cantar algo.
Juntem-se lá outra vez, caramba!! Ficaremos todos a ganhar!
Para quem leu aqui o post de 20 de Março, consegue perceber que para mim, a rúbrica de rádio "O Homem que mordeu o cão" faz parte das minhas memórias, sobre o tempo de estudante, sobre o início de carreira. As emissões davam o mote para muitas conversas de café, com os amigos.
Noto uma grande nostalgia no texto do Markl, mas também um orgulho enorme por ter inventado um fenómeno. Por ter sido, através da sua "sit down comedy", um "start up" da nova comédia e dos novos comediantes em Portugal, o "O Homem que mordeu o cão" tornou-se, ainda, num fenómeno maior, premiando o seu criador, levando-o e elevando-o à condição de super estrela pop, o artista reinventado.
Hoje não acompanho a vida de Markl, mas reconheço que sonho com manhãs quase perfeitas, e se até entendo o Markl quando escreve «Acho que hoje (...) já não faz sentido existir O Homem Que Mordeu o Cão: mesmo que a sua voz tenha sido cortada de forma algo abrupta, teve a sua época, cumpriu a sua missão. O que nunca lhe fizemos foi um funeral como deve ser: festivo, épico q.b. e que dê ao Cão o descanso eterno de sorriso nos lábios que ele merece.», entendo como manhãs quase perfeitas aquelas em que acordar cedo não será um dever penoso porque temos o rádio a tocar e logo, logo, vamos estar a rir, porque eles vão lá estar a contar algo, a cantar algo.
Juntem-se lá outra vez, caramba!! Ficaremos todos a ganhar!
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