O circuito da boavista foi, no passado fim-de-semana, o mais próximo que Portugal pode estar, ao nível das emoções, dos grandes eventos automobilisticos internacionais.
As equipas profissionais de WTCC com verdadeiras baterias de gente - mecânicos, engenheiros, pilotos - as equipas da fórmula Masters, a fazer lembrar a F1, e as sempre amadoras semi-profissionalizadas equipas dos diversos campeonatos nacionais de velocidade.
De todas as provas que vi, sem dúvida que as minhas preferidas foram a Fórmula Masters e... os eternos clássicos nacionais.
Vamos por partes.
A Fórmula Masters é uma competição composta por bólides tecnicamente todos iguais, esteticamente a fazer lembrar os F1, onde a diferença se encontra no piloto e nas afinações que cada um escolhe para o seu carro. Estes, não sendo os "cabeça de cartaz" das provas do fim-de-semana, eram, no entanto, os mais rápidos em pista, onze segundos mais rápidos por volta que os "WTCC".
Por outro lado, o campeonato nacional de clássicos, é, sem dúvida, o mais competitivo. Com automóveis que vão desde o VW Carocha, passando pelo sempre irreverente Mini, até aos magníficos Ford Escort RS, todos eles anteriores a 1980.
Resumindo, pode-se dizer que houve corridas para todos os gostos, todas elas repletas de emoção, todas elas abrilhantadas pelos sempre espectaculares acidentes (sem mal maior que não a própria chapa amolgada).
Mas o melhor do circuito era, sem qualquer sombra de dúvida, a zona social do circuito - vip village - onde existia de tudo, onde coabitavam os socialites da cidade do Porto com os, como eu, ilustres desconhecidos, os patrocinadores, as promotoras/hospedeiras (...ai...ai!) dos patrocinadores, os pilotos, os empresários e os políticos.
Ali, entre um Nespresso ou um Cornetto da Olá, um espumante da Raposeira ou uma cerveja Super Bock, uma àgua Pedras Salgadas ou um vinho da Real Companhia Velha, as conversas cruzavam-se, os olhares conhecidos e os desconhecidos cruzavam-se, num vai-e-vem de gente que procurava sair do Sol escaldante ou do vento frio da "nortada" que se fez notar durante todo o fim-de-semana.
Ao almoço, na tenda vip, enquanto uns aguardavam mesa, outros iam escolhendo no buffet aquilo que mais lhes convinha para o aconchego do estômago.
Quanto a mim, diverti-me, convivi com pessoas com quem me dou bem, apanhei um escaldão nos braços e pescoço, apreciei as beldades que promoviam as marcas e os produtos e fico a aguardar por 2009, ano de regresso das corridas ao circuito da Boavista, pois apesar de haver novas provas no próximo fim-de-semana (desta vez, tal como há dois anos, apenas para viaturas clássicas e de colecção, a fazer recordar o passado), estarei ocupado com os últimos preparativos para as férias, que arrancam na madrugada de Domingo para Segunda-feira, e que aguardo ansiosamente como um menino de nove anos!
As equipas profissionais de WTCC com verdadeiras baterias de gente - mecânicos, engenheiros, pilotos - as equipas da fórmula Masters, a fazer lembrar a F1, e as sempre amadoras semi-profissionalizadas equipas dos diversos campeonatos nacionais de velocidade.
De todas as provas que vi, sem dúvida que as minhas preferidas foram a Fórmula Masters e... os eternos clássicos nacionais.
Vamos por partes.
A Fórmula Masters é uma competição composta por bólides tecnicamente todos iguais, esteticamente a fazer lembrar os F1, onde a diferença se encontra no piloto e nas afinações que cada um escolhe para o seu carro. Estes, não sendo os "cabeça de cartaz" das provas do fim-de-semana, eram, no entanto, os mais rápidos em pista, onze segundos mais rápidos por volta que os "WTCC".
Por outro lado, o campeonato nacional de clássicos, é, sem dúvida, o mais competitivo. Com automóveis que vão desde o VW Carocha, passando pelo sempre irreverente Mini, até aos magníficos Ford Escort RS, todos eles anteriores a 1980.
Resumindo, pode-se dizer que houve corridas para todos os gostos, todas elas repletas de emoção, todas elas abrilhantadas pelos sempre espectaculares acidentes (sem mal maior que não a própria chapa amolgada).
Mas o melhor do circuito era, sem qualquer sombra de dúvida, a zona social do circuito - vip village - onde existia de tudo, onde coabitavam os socialites da cidade do Porto com os, como eu, ilustres desconhecidos, os patrocinadores, as promotoras/hospedeiras (...ai...ai!) dos patrocinadores, os pilotos, os empresários e os políticos.
Ali, entre um Nespresso ou um Cornetto da Olá, um espumante da Raposeira ou uma cerveja Super Bock, uma àgua Pedras Salgadas ou um vinho da Real Companhia Velha, as conversas cruzavam-se, os olhares conhecidos e os desconhecidos cruzavam-se, num vai-e-vem de gente que procurava sair do Sol escaldante ou do vento frio da "nortada" que se fez notar durante todo o fim-de-semana.
Ao almoço, na tenda vip, enquanto uns aguardavam mesa, outros iam escolhendo no buffet aquilo que mais lhes convinha para o aconchego do estômago.
Quanto a mim, diverti-me, convivi com pessoas com quem me dou bem, apanhei um escaldão nos braços e pescoço, apreciei as beldades que promoviam as marcas e os produtos e fico a aguardar por 2009, ano de regresso das corridas ao circuito da Boavista, pois apesar de haver novas provas no próximo fim-de-semana (desta vez, tal como há dois anos, apenas para viaturas clássicas e de colecção, a fazer recordar o passado), estarei ocupado com os últimos preparativos para as férias, que arrancam na madrugada de Domingo para Segunda-feira, e que aguardo ansiosamente como um menino de nove anos!
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