Em dias mais felizes sentimo-nos bem.
Quando a vida corre de feição, quando o dia e a noite não chegam para o que precisamos. Quando o tempo é curto e a vontade é grande.
Chegar tarde, deitar tarde, levantar cedo, viver muito, trabalhar muito, sorrir muito, correr muito, falar muito, ter muito para fazer e muito para partilhar e, mais ainda, para aprender.
Gostar do que se faz e estar contente pelas decisões que se toma.
Quando assim é, é fácil. É quase perfeito.
Tudo se resume, neste momento, a uma de duas coisas - coragem ou a falta dela.
Acredito que sou mais do tipo dos que encontram na falta de coragem a oportunidade para fazer coisas. A falta de coragem de deixar para mais tarde o que se pode e se quer fazer. A falta de coragem quando se tem medo que a linha que se tem na mão seja, afinal, curta e, por isso, um dia chegará o fim. Que nesse fim valha a pena olhar para trás satisfeito, pelo que atingimos e pela vida que tivemos e que proporcionamos a nós mesmos.
Na verdade, quero crer na coragem de lutar para que o hoje seja um dia melhor. Todos os dias até ao último.
Acreditar que o futuro é longo, mas que se constrói todos os dias. Que todos os dias vale a pena fazer melhor. Que apesar do cansaço, há - tem que haver - energia para ir mais além.
Acreditar que do lado de cá do Sol isto é bem melhor do que o que por vezes fazemos crer.
Podemos construir o que quisermos, mas só construimos alguma coisa quando há coragem. Por vezes não a usamos, mas nunca a devemos perder. Poderemos perder tudo, mas nunca poderemos perder a coragem. Devemos acreditar. acreditar torna-nos mais temperados. Não acreditar ou desacreditar torna-nos secos, àridos.
Quando a vida corre de feição, quando o dia e a noite não chegam para o que precisamos. Quando o tempo é curto e a vontade é grande.
Chegar tarde, deitar tarde, levantar cedo, viver muito, trabalhar muito, sorrir muito, correr muito, falar muito, ter muito para fazer e muito para partilhar e, mais ainda, para aprender.
Gostar do que se faz e estar contente pelas decisões que se toma.
Quando assim é, é fácil. É quase perfeito.
Tudo se resume, neste momento, a uma de duas coisas - coragem ou a falta dela.
Acredito que sou mais do tipo dos que encontram na falta de coragem a oportunidade para fazer coisas. A falta de coragem de deixar para mais tarde o que se pode e se quer fazer. A falta de coragem quando se tem medo que a linha que se tem na mão seja, afinal, curta e, por isso, um dia chegará o fim. Que nesse fim valha a pena olhar para trás satisfeito, pelo que atingimos e pela vida que tivemos e que proporcionamos a nós mesmos.
Na verdade, quero crer na coragem de lutar para que o hoje seja um dia melhor. Todos os dias até ao último.
Acreditar que o futuro é longo, mas que se constrói todos os dias. Que todos os dias vale a pena fazer melhor. Que apesar do cansaço, há - tem que haver - energia para ir mais além.
Acreditar que do lado de cá do Sol isto é bem melhor do que o que por vezes fazemos crer.
Podemos construir o que quisermos, mas só construimos alguma coisa quando há coragem. Por vezes não a usamos, mas nunca a devemos perder. Poderemos perder tudo, mas nunca poderemos perder a coragem. Devemos acreditar. acreditar torna-nos mais temperados. Não acreditar ou desacreditar torna-nos secos, àridos.
Para aqueles que pensarem que digo isto porque a vida me corre bem, eu respondo, sim. Corre. Sinto que esta mudança me fez bem, que estou novamente lá, onde quer que isso seja!
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