O "mosqueteiro" Porthos, com quem durante algum tempo fui disputando (e espero continuar a fazê-lo) os melhores comentários aos textos das meninas do IF, teve como desafío escrever sobre a quase-perfeição das mulheres. Aqui fica...
Todas as mulheres são perfeitas.
O erro provavelmente é nosso. Nas nossas complicadas cabeças, primeiro, não
sabemos o que é a perfeição, segundo, estamos sempre a efectuar uma nova
concepção da mesma!
Há quem passe bem sem elas, evitando relações mais sentimentais, apenas
"saboreando" o doce prazer da carne. Mas, mesmo esses sabem o risco que
correm. Ceder a qualquer altura aos seus encantos é fácil, tal a quantidade
de qualidades que nos podem agradar, surpreender e completar.
Eu desde cedo me deixei levar, e ainda bem, nunca gostei de estar sozinho,
e o pouco tempo que estive, nunca me senti completo.
Iludi-me, aprendi, caí, levantei-me, questionei-me, amei, protegi, ensinei,
mimei e sobretudo mudei. Se não estamos dispostos a mudar, então o melhor é
repensar se estaremos preparados para viver a dois.
Mas deixem-me voltar às mulheres, o saber que a fragilidade pode ser
guerreira e que nos pode surpreender e deixar orgulhosos, que o cheiro nos
pode causar sensações tão distintas e tão boas, que a suavidade da pele
pode despertar sensações únicas, que um conselho nos pode guiar e que a sua
força nos pode mudar e ajudar a alcançar muitos objectivos de vida.
E isto tudo é apenas um pouco do que se pode esperar de uma mulher
perfeita, essencial numa vida quase perfeita.
O erro provavelmente é nosso. Nas nossas complicadas cabeças, primeiro, não
sabemos o que é a perfeição, segundo, estamos sempre a efectuar uma nova
concepção da mesma!
Há quem passe bem sem elas, evitando relações mais sentimentais, apenas
"saboreando" o doce prazer da carne. Mas, mesmo esses sabem o risco que
correm. Ceder a qualquer altura aos seus encantos é fácil, tal a quantidade
de qualidades que nos podem agradar, surpreender e completar.
Eu desde cedo me deixei levar, e ainda bem, nunca gostei de estar sozinho,
e o pouco tempo que estive, nunca me senti completo.
Iludi-me, aprendi, caí, levantei-me, questionei-me, amei, protegi, ensinei,
mimei e sobretudo mudei. Se não estamos dispostos a mudar, então o melhor é
repensar se estaremos preparados para viver a dois.
Mas deixem-me voltar às mulheres, o saber que a fragilidade pode ser
guerreira e que nos pode surpreender e deixar orgulhosos, que o cheiro nos
pode causar sensações tão distintas e tão boas, que a suavidade da pele
pode despertar sensações únicas, que um conselho nos pode guiar e que a sua
força nos pode mudar e ajudar a alcançar muitos objectivos de vida.
E isto tudo é apenas um pouco do que se pode esperar de uma mulher
perfeita, essencial numa vida quase perfeita.
Este texto do Porthos e o tema em si é, mais do que um tema, uma homenagem às mulheres, em primeiro lugar, às que aqui passam, depois a todas as outras que conheci, conheço e, acredito, conhecerei ao longo da minha vida e de uma forma geral a todas as mulheres.