domingo, 30 de março de 2008

Mulheres Quase Perfeitas

O "mosqueteiro" Porthos, com quem durante algum tempo fui disputando (e espero continuar a fazê-lo) os melhores comentários aos textos das meninas do IF, teve como desafío escrever sobre a quase-perfeição das mulheres. Aqui fica...
Todas as mulheres são perfeitas.

O erro provavelmente é nosso. Nas nossas complicadas cabeças, primeiro, não
sabemos o que é a perfeição, segundo, estamos sempre a efectuar uma nova
concepção da mesma!

Há quem passe bem sem elas, evitando relações mais sentimentais, apenas
"saboreando" o doce prazer da carne. Mas, mesmo esses sabem o risco que
correm. Ceder a qualquer altura aos seus encantos é fácil, tal a quantidade
de qualidades que nos podem agradar, surpreender e completar.

Eu desde cedo me deixei levar, e ainda bem, nunca gostei de estar sozinho,
e o pouco tempo que estive, nunca me senti completo.

Iludi-me, aprendi, caí, levantei-me, questionei-me, amei, protegi, ensinei,
mimei e sobretudo mudei. Se não estamos dispostos a mudar, então o melhor é
repensar se estaremos preparados para viver a dois.

Mas deixem-me voltar às mulheres, o saber que a fragilidade pode ser
guerreira e que nos pode surpreender e deixar orgulhosos, que o cheiro nos
pode causar sensações tão distintas e tão boas, que a suavidade da pele
pode despertar sensações únicas, que um conselho nos pode guiar e que a sua
força nos pode mudar e ajudar a alcançar muitos objectivos de vida.

E isto tudo é apenas um pouco do que se pode esperar de uma mulher
perfeita, essencial numa vida quase perfeita.


Este texto do Porthos e o tema em si é, mais do que um tema, uma homenagem às mulheres, em primeiro lugar, às que aqui passam, depois a todas as outras que conheci, conheço e, acredito, conhecerei ao longo da minha vida e de uma forma geral a todas as mulheres.

sábado, 29 de março de 2008

Amizades Quase Perfeitas

Para este fim-de-semana deixo-vos a visão do Disco 2 sobre a amizade...

Procuras numa pessoa a relação quase perfeita que é a amizade.
Estás para ela como ela está para ti. Sempre disponível, dia e noite, partilhando tudo o que é partilhável entre amigos.
Conhecessem-se e reconhecem-se nos actos, nos pensamentos, nos sorrisos e nas lágrimas.
Apoiam-se nos momentos mais difíceis. Sabem que podem usar e abusar, mas não o fazem, porque vos cabe também o papel de serem fortes sozinhos, tão fortes quanto o suporte que poderiam encontrar se assim o entendessem.
Fazem parte da vida um do outro, têm sempre um bocadinho de tempo, um bocadinho de espaço e uma palavra a mais.
Discordam e discutem, e também se desiludem. Faz parte.
São, em parte, extensão da família quando esta não está perto, são a companhia quase perfeita.
Não cobram. Os direitos estão já adquiridos.
Sabem que um dia terão vidas quase perfeitas, cada um a sua. Até lá, vão dando um empurrãozinho. Também faz parte.
E quando o indesejável acontece, quando tudo corre mal, sabem que há sempre um lugar à espera de ser ocupado.

São assim, as amizades quase perfeitas.

Quanto a mim, que sou um dependente dos amigos e que entendo a amizade, agradeço ao Disco 2 o texto e desejo um bom fim-de-semana a todos.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Amizade Quase Perfeita

Hoje é a vez do Disco 1.
Nos dias que correm, é normal as pessoas da blogosfera poderem conhecer-se e criar amizade ou, por outro lado, mesmo não se conhecendo, comunicarem via msn ou outro qualquer meio e criar uma relação de amizade virtual. Neste caso também poderia ser assim... mas não é. É real, é uma amizade anterior, bem anterior, às lides blogosféricas.


Conhecemo-nos muito bem e só lhes poderia pedir (ao Disco 1 e também ao Disco 2) que falassem sobre a amizade.
Aqui fica o primeiro de dois textos sobre o tema.


Uma Amizade Quase Perfeita…

… é coisa que não existe. Um amigo ou é, ou não é.
Se é, então é perfeito em todos os seus defeitos e lacunas. E é imperfeito em todas as suas qualidades e pontos fortes. Mas o mais importante é que é amigo, está lá, chora, grita, solta gargalhadas ou esperneia, sempre que lhe apetece. Tem esse direito. Adquiriu-o.

Os amigos bastam-nos só por existirem, pelo direito proprietário de amizade que temos em comum. A amizade não se cultiva, sente-se e vive-se.

Um amigo verdadeiro não nos impede de correr pela praia na noite mais fria do ano para tomar banho no mar. Vai connosco.

Não tem que andar na montanha-russa connosco mas preocupa-se em ter o algodão doce na mão quando finalmente saímos de lá.

Esses são os amigos.

São muito poucos. São os necessários. Até porque ter muitos amigos é não ter nenhum… como alguém disse. E não conheço amizade mais perfeita do que saber secar uma lágrima com um abraço, nem sentimento mais altruísta do que partilhar o que somos sem termos que nos preocupar com o que possam pensar disso.
Minha querida Disco 1, nunca te vou impedir de correres pela praia na noite mais fria do ano, mas espero que nunca me venhas pedir para ir junto. Pode ser? :-)
(na verdade, sabes que se pedisses até iria, apesar de o fazer sobre protesto!)

segunda-feira, 24 de março de 2008

Relações Quase Perfeitas (por Tsetse)

Depois de uns dias de pausa, cá estou eu de volta com o segundo texto sobre o tema "Relações Quase Perfeitas", desta vez da autoria da Tsetse.
Um texto «crú e hiper-realista» segundo me escreveu a própria autora...


= Relações quase perfeitas =


Se há coisa que aprendemos com a idade é que não existem relações perfeitas, porque não existem pessoas perfeitas. E que, se alguém nos parece perfeito, é porque ainda não o conhecemos o suficiente.


Aprendemos a contentar-nos com relações quase perfeitas e a desistir de sonhos, que nos parecem cada vez mais impossíveis. Depois, as pessoas mais práticas adaptam-se à situação e aos defeitos do outro; enquanto os sonhadores, mais cedo ou mais tarde, começam a questionar a decisão e acabam por viver com a sensação de que algo faltou, que se calhar se enganou e que não devia ter desistido tão cedo de procurar a relação ideal.


É por isso que, quando vemos alguém a falar sobre o seu companheiro de anos com uns olhos brilhantes de orgulho, é quase certo que eles começaram a namorar cedo, quando as ilusões ainda existiam e quando os sonhos pareciam poder tornar-se realidade.


Ó Tsetse, eu acho que não é assim tão cru ou hiper-realista. Na minha opinião, a vida às vezes é bem mais crua (ou até mesmo cruel) do que isto. E nós, os homens, temos tendência para esmagar sonhos. Há por aí mulheres que concordarão com esta minha opinião...



(aproveito para partilhar convosco que hoje oficializei a minha saída da empresa que decorrerá em meados de Abril. Mais lá para a frente, assim que terminarem os festejos desta vida quase perfeita, irei escrever sobre isso).

quarta-feira, 19 de março de 2008

Relações Quase Perfeitas (por Tnt)

Foi este o tema sobre o qual pedi às meninas TNT e Tsetse que escrevessem. Elas aceitaram o pedido/desafio e cada uma enviou um texto sobre o tema. Hoje publico o texto da TNT (que foi a primeira a enviar).

Relações (quase) Perfeitas

Só um homem para se lembrar deste tema! Mas vamos lá ver o que se pode fazer no que diz respeito a uma relação (quase) perfeita.

Muitas vezes se pensa que o amor vence tudo. Mas não é nada assim. O amor é apenas uma premissa. O resto... sai-nos do pêlo! Achavam que isto era só amar e tal, e o resto vinha por si só? Nem pensar nisso é bom!

Existem vários substantivos que podem conduzir a uma relação que se pretende perfeita: vontade, empenho, esforço, trabalho, dedicação, atenção, honestidade emocional, persistência, cedência, espírito de sacrifício, delicadeza, respeito, cortesia, valentia, brio, heroísmo, cuidado, preocupação, constância e tantos outros que servem a construção de uma vida a dois.

Uma relação (quase) perfeita pauta-se pelo empenho mútuo em não a deixar morrer. Porque as relações tendem a definhar se não forem alimentadas. Tal como nós precisamos de comida para sobreviver, as relações precisam da nossa total atenção diária para se manterem vivas. Ninguém consegue ser feliz sem esforço, e esta é uma verdade incontornável, por muito que nos custe.

Quando as palavras já não são necessárias a não ser que as queiramos pronunciar, atingimos um grau próximo da perfeição. Quando os olhares nos dizem tudo. Quando as almas se encontram e o todo o resto se torna obsoleto. Mas para aqui chegar, é necessário ultrapassar todas as etapas, todos os equívocos e todos os obstáculos, que na maioria das vezes estão em nós próprios.

A entrega da alma é algo de muito importante, profundo e tem um risco altíssimo. Porém, a recompensa é sempre muito mais elevada e o investimento torna-se quase insignificante, face aos resultados.



Este texto da TNT não me permite fazer grandes comentários. Diria mesmo que não sou capaz de tecer comentários sobre temas que não domino! Mas estou sempre disposto a aprender...

domingo, 16 de março de 2008

Momento Quase Perfeito

Aproveitando a reconhecida criatividade da Inês, pedi-lhe que escrevesse um texto sobre um momento quase perfeito numa vida quase perfeita. Aqui fica o texto da Inês.


O Mike pediu-me de joelhos (não é verdade mas achei que seria bonito dar algum dramatismo à coisa) para descrever um momento quase perfeito de uma vida quase perfeita. Nunca simpatizei com a palavra quase. Gosto do tudo ou do nada e não do quase tudo e do quase nada. Mas adiante... Tentei imaginar um momento quase perfeito e vieram-me centenas de coisas à cabeça. As gargalhadas no café, os dias de praia que se prolongam até às 8 da noite, os filmes no sofá em frente à lareira com 2 litros de gelado de baunilha e chocolate, uma noite de música ao vivo, um CD acabadinho de comprar, os primeiros raios de Sol no Inverno, acabar um livro de 600 páginas e reler o último parágrafo, aquele chupa-chupa que nos lembrámos de comprar e que saboreamos durante 5 minutos como uma criança de 10 anos, o abanar de cauda de um cão eufórico, as viagens a sítios que conhecíamos apenas por fotografia, o abraço sentido de um Amigo, ou as mordidelas no braço, o frio na cara que faz chorar, o florescer das amendoeiras na Primavera, comer um cachorro quente a seguir a uma noitada, não ter hora para acordar, encontrar um velho amigo no sítio mais improvável, receber um postal, o sorriso sincero, a camisola XXL emprestada numa noite fria e que tem o cheiro de quem gosta de nós.

Esqueci-me de coisas? Pois esqueci, a minha memória está longe de ser "quase perfeita". Mas todos estes momentos são momentos "quase perfeitos" que estão inseridos numa vida "quase perfeita" que é a minha. E que pode ser a de qualquer outra pessoa quando possuímos a capacidade de ajustar o nosso referencial de quase felicidade.


De alguma forma, todos nos revemos no todo ou em parte, nestes momentos da Inês, que tal como eu esperava, escreveu um texto quase perfeito. Gostei muito e espero que vocês também gostem.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Filme Quase Perfeito

À Ana pedi um filme. Um filme quase perfeito. Aqui fica a sua sugestão.

Eternal Sunshine of the Spotless Mind. Não sei se será o filme da minha vida, provavelmente não, mas é inesquecível e por isso o escolhi. A razão? Simples. Faz-me acreditar que há sempre um recomeço à nossa espera. Que as dores do passado são necessárias. Que as boas lembranças não devem ser esquecidas. E que, no final, tudo depende de nós.




Eu também adorei este filme e a ele associo algumas boas recordações. Obrigado à Ana pela óptima sugestão cinéfila. Quem nunca viu, aproveite o fim-de-semana para ver e para vir cá confirmar se é ou não um filme quase perfeito. Bom fim-de-semana

quarta-feira, 12 de março de 2008

A Cidade Quase Perfeita (por Missanga Azul)

Convidei a Missanga Azul a participar com um post sobre a que seria para ela a cidade quase perfeita. Ela aceitou o meu convite. Aqui fica o "post" dela:

Bem vindos a NY.A cidade que quase nunca dorme.

A cidade onde quase tudo, e quase nada, acontece.

A cidade que quase nos recebe de braços abertos.

A cidade onde quase nos sentimos em casa.

A cidade que está quase demasiado cheia.

Mas a cidade onde quase nunca nos sentimos sozinhos.

A cidade onde quase nunca há silencio.

A cidade onde quase tudo nos fascina.

A cidade que quase todos os dias renasce.

A cidade onde quase tocamos o céu, mas quase sem deixar a terra.

A cidade que quase muda o rumo da nossa vida.

A cidade que quase nos liberta.

A cidade que quase nos faz sentir únicos.

A cidade onde nos sentimos quase verdadeiramente livres...

Bem-vindos à cidade quase perfeita...





Obrigado à Missanga Azul pela contribuição e pelo bom gosto na escolha. Espero que vocês gostem e espero um dia eu próprio poder tirar fotos nesta cidade que se para mim ainda não é a cidade quase perfeita (porque ainda não fui lá), é pelo menos a cidade que sonho visitar.

terça-feira, 11 de março de 2008

Um Ano

Oficialmente, hoje completa-se o primeiro ano desta vida quase perfeita. Na verdade o blog foi criado no dia 08 de Março e o primeiro texto também foi editado nessa data, mas apenas foi aberto ao público no dia 11. Só desde esse dia é que o contador de visitas começou a funcionar. Por isso, decidi que esta é a data oficial.
Embora este seja para mim um período conturbado e cheio de incertezas e, por isso, o blog não esteja nas minhas prioridades nos últimos tempo, tinha decidido festejar este primeiro ano de vida quase perfeita. Não. O objectivo não era nem é colocar aqui uma imagem de um bolo de aniversário com uma vela. Não, também não seria com uma imagem de uma garrafa de champagne. Muito menos com fotos de gajas nuas. Nada disso.
O blog existe por três motivos:
1. porque eu gostei da ideia de ter um sítio onde pudesse armar-me em escritor de coisas sem nexo, em dj de meia tijela e em Nuno Rogeiro dos assuntos mundanos;
2. Porque alguém o lê e, dessa forma, motiva-me saber que alguém se interessa por o que eu escrevo;
3. Porque leio os blogs de outros, que considero bem melhores que os meus, porque sabem escrever melhor, porque criam empatia, porque gostava de ter sido eu a escrever aquela frase, de ter tirado aquela foto, de ter tido aquela ideia, de ter pensado daquela forma, de ter feito aquela viagem.
Então, só haveria uma forma de tirar partido dessa empatia e, por um momento, ter o melhor dos outros no meu próprio blog. É egoísmo? Talvez. Mas este blog não existiria se essas pessoas não existissem, se essas pessoas não tivessem os seus blogs, se essas pessoas não passassem neste aqui. Ou para lerem o que escrevo ou para comentarem e, agora, para fazerem parte dele.
A partir de amanhã os "posts" que aqui vão estar não são da minha autoria. São vossos. São nossos. São quase perfeitos.
Obrigado por terem aceite o convite que vos fiz, embora ainda aguarde por algumas respostas mais atrasadas, que conto que ainda cheguem. Aos que há menos tempo aqui passam, espero também que participem, pelo menos com comentários aos "posts" que aqui vão aparecer.
Lêmo-nos por aí!

segunda-feira, 10 de março de 2008

Vivo

Sexta-feira à noite, Batô. Nada de especial. Valeu pela companhia amiga.
Sábado, acordar "cedo" e rumar para Lisboa, na companhia dos amigos.
O concerto dos The Cure deixou-me rendido... e cansado. E aos amigos também.
Domingo. O dia começa na Caparica. Óptimo almoço light, com os amigos.
A tarde termina no estádio da Luz, com os amigos, claro está, a assistir àquela miséria. Mas sempre posso dizer que assisti ao jogo de despedida do treinador!
Regressar ao norte. Chegar a casa perto da uma da manhã. Deitar depois das duas.
Segunda-feira. Acordar com a chuva a bater na janela. Muito sono. Continuar cansado. Ir trabalhar.
Muito trânsito, muita chuva, muito vento. Muito cansado, custa trabalhar. Desespero.
Sair às seis da tarde, muito trânsito, regressar a casa e deitar no sofá a dormir.
Acordar, comer, actualizar o tasco e ir dormir. Não sem antes lembrar que começam dentro de momentos as comemorações do primeiro aniversário desta vida quase perfeita.
Por agora descansar. Não dá mais para resistir.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Desafio

Apesar da falta de tempo, cabe-me aceitar e responder ao desafio do Carlos.
Então, sobre mim, aqui ficam seis coisas que não têm importância nenhuma:

1. Adoro bolachas
2. Não só não sei perder, como quero ser sempre o melhor, seja na Playstation, no futsal ou na vida. Quando não me sinto à altura, não alinho nos desafios.
3. Tenho um rádio-despertador na mesa de cabeceira e outro no quarto de banho.
4. Apetece-me sempre comprar sapatilhas (que no sul se chamam ténis, que afinal são sapatos de desposto)
5. Raramente abro a correspondência dos bancos. Raramente solicito recibo no multibanco (quando quero controlar a conta vou ao serviço netbanking)
6. Mais depressa falto ao trabalho do que saio de casa sem tomar banho (se faltar a luz, a àgua ou o gás, espero que volte a estar tudo a funcionar ou então vou a casa de alguém tomar banho)

Ora aí está, nada que interesse, mas desafio é desafio.

Aqui estão as regras deste desafio:

1.. Colocar o link para a pessoa que nos "marcou" (já está lá em cima).
2. Colocar as regras no blog. (Done)
3. Partilhar 6 coisas sem importância sobre nós. (Done)
4. Marcar mais 6 pessoas no final. A saber: Ana, Inês, Maria, Porthos, Rosa, Sofia
5. Avisar estas pessoas deixando um comentário nos seus blogs. (Assim que me for possível)

Porque os desafios não terminam aqui, tenho um outro desafio, desta vez vindo da Inês. Prometo à Inês responder, mas aquilo vai dar um bocadinho de trabalho. Fica para o final da semana.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Tempo

O Tempo:
Hoje esteve frio, muito. Já não sentia um frio assim há algum tempo. Um Sol óptimo, mas enganador. Estava vento frio, estava desagradável.
O Tempo:
Não consigo. Não tenho tempo, não tenho nada em ordem. Está tudo atrasado. Andar cansado não ajuda nada. O estado de ansiedade que brota de dentro de mim também não. Sinto falta de apoio. Do teu apoio. Não há nada a fazer. Ou melhor, está tudo por fazer. Será possível pedir para que parem o Mundo umas horitas? Dava-me mesmo muito jeito.
O Tempo:
Não é das palavras, nem das verbais nem das escritas. Das verbais, dou por mim a não ouvir quem me fala em conversas sociais. Estou longe, noutro tempo, num tempo que não tenho.
Das escritas, a prova está aqui. Só quem não tem nada para dizer é que vem falar do tempo.
Agora vou dormir, que amanhã é dia de nova viagem a Lisboa para mais reuniões. Às 20h jantar no Porto.


segunda-feira, 3 de março de 2008

Divertido, relaxante e estimulante

Foi assim o fim-de-semana.
Venha o próximo. Mas antes, ainda, uma semana de trabalho que começa com uma ida a Lisboa. Amanhã e Terça estarei por lá. Há alguém disponível para jantar?...


Foto do fim-de-semana (na Praia do Furadouro, em Ovar)

sábado, 1 de março de 2008

Tempo

Ando sem tempo. Estou atrasado, estou sempre atrasado.
Hoje é Sábado e também já estou atrasado. Que se lixe.
Vou embora, volto amanhã à noite.



A uma semana do concerto, aqui fica mais uma.
Bom fim-de-semana.