Resumo do fim-de-semana:
6ª Feira
Depois de um dia de trabalho com as emoções e os nervos à flor da pele - as emoções por um motivo e os nervos porque só me saem duques - lá fui eu até Gondomar, ao fantástico pavilhão multiusos ver as meias-finais do Europeu de Futsal (trabalhar naquela empresa permite-nos ter uns bilhetes à borla. Nem tudo pode ser negativo!).
Foi a primeira vez que vi futsal de nível superior ao vivo e logo numa meia-final entre Portugal e a Espanha. Perdemos, mas não perdi a fome. Fomos jantar e espetei com uma nódoa na camisa. Espectacular. Linda. Felizmente o cachecol tapava!
Já perto da meia-noite volto para casa. Ora bem, pelo menos tinha essa intenção, mas já depois de estacionar o carro percebi que não sabia das chaves. Procurei nos bolsos, debaixo dos bancos, na mala, na pasta do computados, no porta-luvas, enfim, em todo o lado, e nada.
O pior é que nem me conseguia lembrar do que tinha feito de manhã entre o pequeno-almoço e o sair de casa. Não tinha ideia nenhuma de sair de casa!
Solução: ligar ao meu pai e, começando primeiro por o descansar «está tudo bem, mas...» comuniquei-lhe que não sabia das chaves e pedi-lhe para ver se tinha uma das minhas chaves suplentes. Afirmativo. Ok, lá fui eu até à minha terra buscar as chaves.
Pelo caminho lembrei-me que não faria muito sentido ir e voltar. Já que ia, ficava e ia para os copos com os amigos - os poucos que por lá estivessem. Copos, amigos, eu e a nódoa. Nada como transformar um problema numa oportunidade.
Solução: ligar ao meu pai e, começando primeiro por o descansar «está tudo bem, mas...» comuniquei-lhe que não sabia das chaves e pedi-lhe para ver se tinha uma das minhas chaves suplentes. Afirmativo. Ok, lá fui eu até à minha terra buscar as chaves.
Pelo caminho lembrei-me que não faria muito sentido ir e voltar. Já que ia, ficava e ia para os copos com os amigos - os poucos que por lá estivessem. Copos, amigos, eu e a nódoa. Nada como transformar um problema numa oportunidade.
Quanto à chave que eu não tinha? Bem, tinha várias opções: ou tinha ficado na empresa, ou tinha ficado dentro de casa no "despeja bolsos", ou teria-a perdido ou estaria na porta. Podia ter ido confirmar, mas não fui. Também, se alguém entrar em minha casa vai ter pena de mim e não só não tira nada, como ainda é capaz de deixar lá qualquer coisita, por pena!
Sábado:
Não me consegui levantar cedo - alguém fica admirado? - levantei-me perto da hora de almoço, tomei banho, arranjei-me e vim para casa.
Finalmente o mistério das chaves ficaria resolvido.
Ao chegar dou com este post it na porta:
Lá fui eu buscar a chave, pedir mil vezes desculpa pelo incómodo.
O resto do fim-de-semana correu como habitualmente. Ainda no Sábado, almoço em casa da minha irmã (sozinho, porque àquela hora já todos tinham almoçado), conversas familiares e bricandeira com o meu afilhado.
Depois, tempo de socializar...
1 comentário:
É um belo sítio para deixar as chaves... :P
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