Este espaço regressa à normalidade ou, melhor dizendo, à banalidade.
Começo por Sábado. O passado, claro está (ainda não consigo prever o futuro).
No Sábado, jà a noite ia longa, já muitos copos tinham rolado naquelas sempre longas maratonas de conversas entre amigos, naquelas intermináveis discussões, naquela exuberância que faz com que quem esteja de fora pense que a discussão vai acabar mal, tal é o tom de voz - entusiástico - com que esgrimimos argumentos.
A certa altura o G., após todos termos expressado a nossa opinião sobre a sua anterior relação, diz-me «isso que estás a dizer são lugares comuns!». Eu concordei e, enquanto me preparava para levantar da cadeira e ausentar por breves instantes, faço a pergunta a todo o grupo: «E não será que a vida é mesmo assim, cheia de lugares comuns?». Entre acenos de cabeça de concordância, o G., após um «não é bem assim», muda a conversa e disfere-me um ataque, levando a conversa para aquela que tem sido a "conversa-massacre" que todos têm usado quando se querem referir a mim. Foda-se. Já não tenho paciência. Todos parecem saber mais da minha vida do que eu próprio!!!
Com todos estes fait-divers, lá deixamos mais uma discussão a meio... como vem sendo hábito.
Tenho estado empenhado em não falhar com o compromisso que assumi com o ainda meu chefe - deixar tudo encaminhado antes de sair.
Quando nos preparamos para mudar de emprego, a motivação, a concentração, a vontade e o entusiasmo começam a desvanecer. A cabeça já não pensa no que se passa ali, mas no que vem a seguir. É difícil. Tem sido difícil. Amanhã ou depois falarei disso...
Música. Esta, ficou-me no ouvido. É agradável, as letras são giras, e a voz dela é fantástica. Para além disso é gira que se farta. Fui vê-la ao Plano B e gostei, embora ache que no palco ainda tem muito para evoluir.
Esta outra tem a ver com o concerto a que assisti na semana passada no coliseu do Porto. Ambos os cd's da banda são bons e em palco são muito animados. Falta, talvez, arranjos diferentes para os concertos ao vivo. Falta esticar as músicas. Daí que muitas vezes opte por ficar em casa em vez de ir aos concertos ou festivais. Gosto de ser surpreendido e nem sempre sou e se assim não for, para quê comprar um bilhete, se basta comprar o cd? Mas reconheço que, neste caso, iria novamente porque gostei, só que estava à espera de mais.
Começo por Sábado. O passado, claro está (ainda não consigo prever o futuro).
No Sábado, jà a noite ia longa, já muitos copos tinham rolado naquelas sempre longas maratonas de conversas entre amigos, naquelas intermináveis discussões, naquela exuberância que faz com que quem esteja de fora pense que a discussão vai acabar mal, tal é o tom de voz - entusiástico - com que esgrimimos argumentos.
A certa altura o G., após todos termos expressado a nossa opinião sobre a sua anterior relação, diz-me «isso que estás a dizer são lugares comuns!». Eu concordei e, enquanto me preparava para levantar da cadeira e ausentar por breves instantes, faço a pergunta a todo o grupo: «E não será que a vida é mesmo assim, cheia de lugares comuns?». Entre acenos de cabeça de concordância, o G., após um «não é bem assim», muda a conversa e disfere-me um ataque, levando a conversa para aquela que tem sido a "conversa-massacre" que todos têm usado quando se querem referir a mim. Foda-se. Já não tenho paciência. Todos parecem saber mais da minha vida do que eu próprio!!!
Com todos estes fait-divers, lá deixamos mais uma discussão a meio... como vem sendo hábito.
Tenho estado empenhado em não falhar com o compromisso que assumi com o ainda meu chefe - deixar tudo encaminhado antes de sair.
Quando nos preparamos para mudar de emprego, a motivação, a concentração, a vontade e o entusiasmo começam a desvanecer. A cabeça já não pensa no que se passa ali, mas no que vem a seguir. É difícil. Tem sido difícil. Amanhã ou depois falarei disso...
Música. Esta, ficou-me no ouvido. É agradável, as letras são giras, e a voz dela é fantástica. Para além disso é gira que se farta. Fui vê-la ao Plano B e gostei, embora ache que no palco ainda tem muito para evoluir.
Esta outra tem a ver com o concerto a que assisti na semana passada no coliseu do Porto. Ambos os cd's da banda são bons e em palco são muito animados. Falta, talvez, arranjos diferentes para os concertos ao vivo. Falta esticar as músicas. Daí que muitas vezes opte por ficar em casa em vez de ir aos concertos ou festivais. Gosto de ser surpreendido e nem sempre sou e se assim não for, para quê comprar um bilhete, se basta comprar o cd? Mas reconheço que, neste caso, iria novamente porque gostei, só que estava à espera de mais.
1 comentário:
Em sou ao contrário... Detesto que inventem muito em concertos... Chegar lá e não conseguir cantar a música põe-me os nervos em franja :P
PS: Estou a contar ir este fim-de-semana comprar o CD da Rita Redshoes (entre outros... pq já sei que me vou perder na FNAC)
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