Pela importância do assunto, avanço com este texto e adio a recolocação do texto anterior. É prioritário.
Hoje o V., o primeiro amigo que tive e que se mantém até hoje (já aqui escrevi sobre ele), vai partir para Paris.
Vai partir, não porque quer, mas porque encontrou lá a oportunidade que não encontrava cá. Sai de cá, pela porta pequena, sem que o país de que ele tanto gosta, sem a cidade - do Porto - onde ele adora morar e que ele sente como sua, lhe terem dado a oportunidade que ele merecia. É injusto, é cruel, mas é assim que vivemos hoje.
Enquanto ser egoísta, tenho pena de o ver partir, de já não poder combinar actividades com ele. Enquanto amigo, tenho um enorme orgulho nele e a fé e a esperança de que tudo lhe vai correr bem por lá, de que um dia, quando voltar, voltará em grande, pela porta grande.
Boa sorte amigo!
Hoje o V., o primeiro amigo que tive e que se mantém até hoje (já aqui escrevi sobre ele), vai partir para Paris.
Vai partir, não porque quer, mas porque encontrou lá a oportunidade que não encontrava cá. Sai de cá, pela porta pequena, sem que o país de que ele tanto gosta, sem a cidade - do Porto - onde ele adora morar e que ele sente como sua, lhe terem dado a oportunidade que ele merecia. É injusto, é cruel, mas é assim que vivemos hoje.
Enquanto ser egoísta, tenho pena de o ver partir, de já não poder combinar actividades com ele. Enquanto amigo, tenho um enorme orgulho nele e a fé e a esperança de que tudo lhe vai correr bem por lá, de que um dia, quando voltar, voltará em grande, pela porta grande.
Boa sorte amigo!
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