Da mesma entrevista (do post anterior), retive um outro tema - perceber o cérebro na liberdade do livre arbítrio.
Diz o Dr. Nuno Lobo Antunes*, que, até há bem pouco tempo, o alcoolismo era entendido como uma doença de carácter e que, neste momento, os estudos desenvolvidos no campo da neurologia, permitem pensar que existem condicionantes genéticas que levam ao alcoolismo. Portanto, o destino está, de alguma maneira, marcado.
Evidentemente que é o Homem e as suas circunstâncias. Mas as circunstâncias não dependem do Homem.
Se for cada vez mais claro que, por detrás dos comportamentos desviantes estão bases biológicas, isso vai levar a que se tenha um olhar muitíssimo menos culpabilizante sobre as pessoas com esse tipo de comportamento.
A abordagem a este tema, na entrevista, vão mais além, trazendo ao tema também a pedofilia.
Entendo, do que li, que é uma visão científica de um investigador. E se, no seu papel, ele não analisa e/ou julga estes comportamentos do ponto de vista social, não deixa de ser, na minha opinião, condenável e "julgável" juridica e socialmente este tipo de comportamentos, ainda que exista uma justificação científica para os mesmos.
Diz o Dr. Nuno Lobo Antunes*, que, até há bem pouco tempo, o alcoolismo era entendido como uma doença de carácter e que, neste momento, os estudos desenvolvidos no campo da neurologia, permitem pensar que existem condicionantes genéticas que levam ao alcoolismo. Portanto, o destino está, de alguma maneira, marcado.
Evidentemente que é o Homem e as suas circunstâncias. Mas as circunstâncias não dependem do Homem.
Se for cada vez mais claro que, por detrás dos comportamentos desviantes estão bases biológicas, isso vai levar a que se tenha um olhar muitíssimo menos culpabilizante sobre as pessoas com esse tipo de comportamento.
A abordagem a este tema, na entrevista, vão mais além, trazendo ao tema também a pedofilia.
Entendo, do que li, que é uma visão científica de um investigador. E se, no seu papel, ele não analisa e/ou julga estes comportamentos do ponto de vista social, não deixa de ser, na minha opinião, condenável e "julgável" juridica e socialmente este tipo de comportamentos, ainda que exista uma justificação científica para os mesmos.
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