Por diversas vezes, ao visitar os pisos de roupa do El Corte Inglês, cruzei-me com Asiáticos(as). Em todas essas vezes, reparei que as áreas preferidas deles são as das marcas mais conceituadas. Não sendo (acho eu) nem xenófobo, nem apoiante do PNR (não uso pêra), veio-me à memória a palavra contrafacção.
Ora, não sabendo bem explicar porquê, imagino essas pessoas a serem pagas pela máfia asiática, que lhes incumbe a tarefa de comprarem uma peça de roupa da moda, dessas tais marcas conceituadas, não para usarem, mas para enviarem para os seus países de origem, a fim de, através da mão-de-obra barata, produzirem em série uma quantidade de peças sem qualidade, que depois será vendida na feira de Custóias, Senhora da Hora, Espinho, e, até, Carcavelos.
É evidente que é só uma ideia parva. Toda a gente sabe que as peças contrafeitas vendidas nos locais referidos são confeccionadas ali para os lados do vale do Ave, que é como quem diz, Guimarães e Santo Tirso.
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